domingo, 28 de setembro de 2008

Resenha - Ricardo

O artigo analisado, relata fatos sobre pesquisas utilizadas no nordeste brasileiro, onde procura estudar várias pesquisas para adquirir melhores conhecimentos da educação física na região nordestina e fazer comparações com outras pesquisas , para isso, o autor utilizou do engloba mento de outros saberes da área filosófica. Com o intuito de obter informações sobre docentes mestres e doutores, atuantes na região, onde juntos analisaram as pesquisas de Souza e Silva, Faria Júnior, dentre outros importantes para obterem um amplo conhecimento da educação física no nordeste. Para realizar este estudo eles buscaram outras fontes de pesquisa para melhorar seus conhecimentos, os temas abordados foram de diversas áreas como por exemplo: memória, cultura e corpo; escola; formação profissional/campo de trabalho; políticas públicas, etc. Com todas as análises feitas no período de 22 anos, o autor concluiu que a sua epistemologia dividiu-se em três partes: pioneirismo nos dez primeiros anos, expansão, entre 1993 a 1999 e consolidação, de 2000 a 2004, e permitiu visíveis perspectivas.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Resenha - Daniel Pereira

A pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe), 1982 -2004: Balanços e perspectivas / Dr. Silvio Sánchez Gam / Drª Márcia Chaves / Drª Celi Taffarel.
O artigo analisado, enfoca sobre pesquisas utilizadas no nordeste brasileiro, onde procura estudar várias pesquisas para adquirir melhores conhecimentos da educação física na região nordestina, para isso, o autor utilizaou dos saberes da área filosófica. Com o intuito de obter informações sobre docentes mestres e doutores, atuantes na região, foram analisadas pesquisas de Souza e Silva, Faria Júnior, dentre outros importantes para um amplo conhecimento da educação física no nordeste. Os temas abordados foram de diversas áreas como por exemplo: memória, cultura e corpo; escola; formação profissional/campo de trabalho; políticas públicas, etc. Com todas as análises feitas no período de 22 anos, o autor concluiu que a sua epistemologia dividiu-se em três partes: pioneirismo nos dez primeiros anos, expansão, entre 1993 a 1999 e consolidação, de 2000 a 2004, e permitiu visíveis perspectivas.



VIGARELLO, Georges. A invenção da ginástica no século XIX: movimentos novos, corpos novos. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v.25, n.1, p.9-20, set. 2003.

O artigo analisado enfoca sobre um novo tipo de exercício físico nos anos de 1810 e 1820, que foi a ginástica, causando uma grande transformação das atividades físicas das escolas e forças armadas, onde houve uma quebra do tradicionalismo militar. A nova visão do corpo visava mais do que a desempenho, avaliava a capacidade corporal do indivíduo ao longo do tempo, portanto, a força passa a ser mais analisada, e o exemplo disso é a popularização do dinamômetro, aparelho que avalia a força, em quilograma, exercida sobre o instrumento, ou seja, era a forma para demonstrar em números a potência dos músculos. Passa a ser analisada também a força corporal relacionada à nutrição do indivíduo, ou seja, verifica-se a força de um determinado avaliado e verifica-se o cardápio digerido por ele durante alguns anos, relacionando a força desse indivíduo com outro que não tiveram a mesma dieta. Contudo, a física e a geometria, também passam a serem utilizadas para análise de ginástica.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Rascunho de Resenha - Prof. Renato Izidoro.

Prezados Estudantes! Este texto é um rascunho de resenha que foi criado com trechos recortados da resenha de cada um de vocês. Cada recorte é seguido do nome do respectivo autor.
O estudo apresenta como tema central: Tendência e mudanças da produção de trabalhos científicos na área de educação física (SILVA), a partir do estudo de várias pesquisas para adquirir melhores conhecimentos da educação física na região nordestina (PEREIRA). O estudo aqui apresentado atende às características de uma pesquisa matricial, à necessidade de compreender a produção científica no âmbito regional e à possibilidade de desenvolver um trabalho coletivo (GALVÃO). A pesquisa sobre em Educação física no nordeste Brasileiro apresenta um balanço da produção de trabalho cientifico em educação física definida e algumas que ainda não foram definidas nos mestra dos e doutorados em educação física (SILVA SANTOS).
a pesquisa foi organizado com os objetos: recuperar informações, identificar e problemática, analisar tendências teorias metodológicas, constatar semelhanças e deferências nos resultados, apontar dificuldades e perspectivas para a consolidação e desenvolvimento da pesquisa na região (SILVA SANTOS).
A recuperação de estudos anteriores, ajudaram a diferenciar estilos ou maneiras de pesquisas e produção de conhecimento (NOVAES).
Tudo isso resultou em uma constatação de que existe uma grande carência no que diz respeito a programas de pós-graduação na região do nordeste, entretanto a produção cientifica em níveis de mestrado e doutorado é bastante intensa (ROSÁRIO).
Questões que abordam atividade física e saúde, recreação/lazer entre outros (SANTOS). Bem como, Os temas abordados foram de diversas áreas como por exemplo: memória, cultura e corpo; escola; formação profissional/campo de trabalho; políticas públicas, etc. (PEREIRA).Com todas as análises feitas no período de 22 anos, o autor concluiu que a sua epistemologia dividiu-se em três partes: pioneirismo nos dez primeiros anos, expansão, entre 1993 a 1999 e consolidação, de 2000 a 2004, e permitiu visíveis perspectivas (PEREIRA). Através dos dados, constatou-se a diminuição das abordagens analíticas e positivistas e o aumento progressivo das tendências crítico-dialéticas e, em menor proporção, das fenomenológicas-hermenêuticas; entretanto, a intensidade do crescimento das abordagens críticas é maior no Nordeste e o materialismo histórico apresenta-se heuristicamente como uma forma privilegiada de abordar as problemáticas nos seus contextos sócias e históricas (GALVÃO).
Esta pesquisa é fundamenta em abordagens localizadas em áreas como a epistemologia, história, geografia, filosofia estatística e ciências sociais (ROSÁRIO).Com base em pesquisas realizadas nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe, voltados para estudos do desenvolvimento destas regiões referindo-se a implantação do curso de pós-graduação e ao campo da Educação física (SANTOS). Levantamentos demonstram que nos estados citados acima há perspectivas de criação do curso de pós-graduação em Educação Física, por apresentarem grandes interesses nas práticas da mesma (SANTOS).

O que é resenha?

Prof. Renato Izidoro.
No contexto dos trabalhos acadêmicos a resenha pode ser encarada como uma etapa após o exercício de fabricação de resumos. Basicamente, o exercício de resenhar implica a construção de um diálogo textual-narrativo oral ou escrito.
Se na produção de um resumo o estudante deve se limitar à indicar e destacar o tema central, o fundamento epistmeológico e a lógica argumentativa do texto ou autor lido, sem expressar qualquer tipo de comentário pessoal próprio ou de terceiros, na resenha ele deve apresentar inicialmente e introdutoriamente essa mesma estrutura de resumo, mas acrescentando, de modo resumido, detalhes mais especiais acompanhados ou não de posicionamentos externos ao texto lido.
Tais posicionamentos externos podem ser: argumentos, julgamentos de valor, informações, dados de pesquisa etc. Portanto, a resenha é a combinação de resumos. Esses resumos podem ser derivados das opiniões do resenhistas, bem como de outras pessoas que leu, conversou, ouviu falar etc., desde que cite o nome desses sujeitos.
De modo mais específico, a resenhista deve prezar por uma redação textual-narrativa técnica e didática por meio da qual o leitor possa identificar detalhadamente o começo o meio e o fim da apresentação resenhada. Para tanto, respeitando inicialmente a estrutura de um resumo: apresentação do tema central, fundamento epistemológico e lógica argumentativa do texto lido, o resenhista deve inserir logo após essa tarefa detalhes que acredita ser pertinentes e/ou também posicionamentos selecionados.
Por fim, destaco aqui três principais tipos de resenha:
1) Resenha informativa: o resenhista deve apresentar em forma de resumo uma informação central. Em seguida deve confrontar e/ou concordar com a informação apresentada outras informações provindas de outras fontes: reflexão própria, jornal, revista, palestra, livro, relatório, aula etc. Por exemplo ficticio: um jornal regional informou que à tarde vai chover; um outro jornal também regional informou que vai fazer sol; um jornal de dimensão nacional informou que ocorrerão chuvas isoladas; você acredita que vai ficar nublado. Diante disso, o resenhista deve explicar porque cada jornal informou o que informou.
2) Resenha bibliográfica: o resenhista tem a tarefa de apresentar detalhadamente um livro que tenha lido. Para tanto, primeiro o resenhista resumo o texto aos moldes que já foi apontado aqui neste texto e depois acrescenta detalhes que acredita ser pertinentes. Mais ainda o resenhista deve sugerir ao seu leitor algumas outras referências que tratam do mesmo assunto do livro que leu e resenhou, bem como pode dar enfase a um ou mais capítulo do livro resenhado.
3) Resenha crítica: esse tipo de resenha é a mais complicada, não por ser dificil, mas devido ao teor que a palavra "crítica" ganhou em nossos tempos. Crítica significa avaliar, examinar, discutir fatos, apreciação minuciosa, juízo, critério... mas também significa censura, apreciação desfavorável e condenativa. Sobre isso, geralmente quando há sugestão de uma resenha crítica os estudantes entendem que se trata da segunda idéia de crítica, esquecendo que se pode criticar com frieza. Contudo, os dois tipos de crítica são válidos e importantes no exercício da resenha, a questão está em saber da existência dos dois, assim como escolher entre um e outro. De modo prático o resenhista resume um texto lido e depois exerce seu poder de crítica que implica julgamento de valor de modo mais enfático.

Resumo - Yuri Galvão

A pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe), 1982 -2004: Balanços e perspectivas / Dr. Silvio Sánchez Gam / Drª Márcia Chaves / Drª Celi Taffarel.
O estudo aqui apresentado atende às características de uma pesquisa matricial, à necessidade de compreender a produção científica no âmbito regional e à possibilidade de desenvolver um trabalho coletivo.
Nos desafios da produção em educação física nas condições do Nordeste, onde, apesar da significativa quantidade de pesquisas realizadas, e dos grupos de pesquisas consolidadas, ainda não se conta com programas de pós-graduação.
Existe uma significativa produção de pesquisa em nível de mestrado e doutorado, elaborado em outras áreas de conhecimento, como a educação, visando identificar os pesquisadores e caracterizar a pesquisa desenvolvida na região a fim de oferecer informações sistematizados apontando problemáticas desenvolvidas, tendências, perspectivas e recursos humanos qualificados.
Alguns objetivos que a pesquisa propôs: recuperar informações, identificar problemas, analisar tendências, constatar semelhanças e diferenças e apontar dificuldades e perspectivas para a consolidação e o desenvolvimento da pesquisa na região.
O conceito de epistemologia tem a sua origem na composição grega episteme (conhecimento) e logo (razão, explicação), e significa o estudo da natureza do conhecimento, a sua justificação e seus limites .
A epistemologia contemporânea vem construído-se na interface entre a ciência e a filosofia, depois de sua separação na modernidade, na epistemologia dialética, entendia esta como o estudo sistemático que encontra na filosofia materialista seus princípios e na produção científica seu objetivo.
No campo da educação física, o uso do termo epistemologia vem referindo-se aos pressupor as diversas abordagens teórico-metodológicas utilizadas na pesquisa científica.
Entre os paradigmas dominantes na educação física podemos identificar a influência na biologia, na psicologia, na sociologia, na antropologia, na filosofia, na educação física. Abordagens essas fundamentadas numa concepção empírico-analítica da ciência.
Dentro dos trabalhos sobre epistemologia da educação física e que fazem particular referência à análise da produção que destaca-se os trabalhos de Souza e Silva(1990,1997) e Gaya(1993).
Os resultados encontrados por Souza e Silva e Gaya. Diversos estudos na educação física concordam com a importância de identificar as perspectivas epistemológicas como uma forma de compreensão da produção científica da área.
Com base nesses interesses básicos que orientam a produção do conhecimento, podemos identificar os diferentes enfoques ou tendências epistemológicas da pesquisa científica nas diferentes áreas do conhecimento: O enfoque empírico- analítico utiliza técnicas predominantes quantitativas.
O enfoque histórico-hermenêutico preocupa-se com a capacidade humana de produzir símbolos para comunicou significados. Para tanto utilizamos o esquema paradigmático proposto por Sánchez Gamboa(1987,1996), que elucida a articulação entre técnicas, métodos e teorias utilizadas.
Através dos dados, constatou-se a diminuição das abordagens analíticas e positivistas e o aumento progressivo das tendências crítico-dialéticas e, em menor proporção, das fenomenológicas-hermenêuticas; entretanto, a intensidade do crescimento das abordagens críticas é maior no Nordeste e o materialismo histórico apresenta-se heuristicamente como uma forma privilegiada de abordar as problemáticas nos seus contextos sócias e históricas.
A superação do desequilíbrio regional exige, por um lado, a ousadia e otimização dos recursos humanos existentes e , por outro lado, a necessidade de políticas públicas, priorizando recursos financeiros para superar essa grave discrepância regional no desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação em educação física no Brasil.


VIGARELLO, Georges. A invenção da ginástica no século XIX: movimentos novos, corpos novos. In: Revista Brasileira de Ciências do Esportes, v.25, n. 1, p. 9-20, set. 2003.

A maneira pela qual Clias, diretos do ginásio de Berna, evoca, em 1815, os resultados obtidos por um dos seus alunos ilustra, em poucas palavras, a nova visão do corpo. A criança obtém resultados medidos e comparados ao longo do tempo. Constatações aparentemente sumárias, porém determinantes que permitem pela primeira vez apreciar não somente performances, mas, ainda, capacidades corporais conforme as unidades de medidas comparáveis universalmente. Apenas o dinamômetro, inventado por Régnier, no fim do século XVIII, permitia a avaliação em quilogramas, das forças exercidas sobre esse instrumento: sua mola, inalterável e graduada, transpõe em números a potência dos músculos. A força física tem que ser calculada seus progressos devem ser comparadas. O que vem confirmando o quanto se populariza a visão das forças do corpo, mas bem comparadas por serem contabilizadas. O que confirma também a expectativa nova das medidas de recursos físicos que permaneceram por tanto tempo confusos. Agrega-se a tudo isso a atração de uma energia imaginária: a comparação, por exemplo, entre a quantidade de trabalho produzido e o tipo de alimentação absorvida. Uma imagem nova exige agora o recurso às comparações numéricas: a imagem de um corpo similar a um motor. A verdadeira novidade nesse início de século consiste na análise do movimento o cálculo das forças produzidas, assim como o cálculo das velocidades e dos tempos, com a finalidade de melhor discernir as performances. O tema central é certamente o da eficácia mensurável: o corpo deve produzir resultados que podem ser vistos, aferidos entre si, figuráveis no rigor de uma tabela. O tema da eficácia aprofunda-se de acordo com as mudanças dos conteúdos conhecidos: a ginástica não mais sugere apenas resultados, inventa gestos, recompõe exercícios e encadeamentos, constitui um programa interminável de aprendizagens seqüenciais que estabelece uma nova disciplina no universo pedagógico. De um modo mais amplo a nova ginástica sugere a possibilidade de reviravolta nos aprendizados escolares, adaptados como nunca foram ao espaço e ao tempo de aula e fornecendo como nunca os dispositivos de grupos e os exercícios coletivos. Sem dúvida alguma, essa primeira ginástica produziu um impacto social além dos projetos escolares ou das ligações com as forças armadas e a indústria. A ginástica é o objeto de um regulamento militar que a torna obrigatória em 1836. Ela triunfa nas obras de entretenimento e de jogos. Mais profundamente surge uma convicção, mesmo sem dar origem a uma prática ampla, o ginásio convence, impressiona, sem que se introduza nas primeiras décadas do século, uma verdadeira mudança de hábitos e comportamentos. Chega-se, portanto, pela invenção dessa ginástica a novos movimentos, a um novo corpo.

Resenha - Marilene Nunes dos Santos

A pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe), 1982 -2004: Balanços e perspectivas / Dr. Silvio Sánchez Gam / Drª Márcia Chaves / Drª Celi Taffarel

Com base em pesquisas realizadas nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe, voltados para estudos do desenvolvimento destas regiões referindo-se a implantação do curso de pós-graduação e ao campo da Educação física, pesquisadores levantaram questões que abordam atividade física e saúde, recreação/lazer entre outros, sendo que a epistemologia faz uma análise da Educação física, porém suas construções contemporâneas provem da ciência e da filosofia. Outros estudos referem-se à epistemologia como um conhecimento filosóficos e científicos. Como modelo de influências cientifica envolvida temos: a historia, a geografia e a estatística. Levantamentos demonstram que nos estados citados acima há perspectivas de criação do curso de pós-graduação em Educação Física, por apresentarem grandes interesses nas práticas da mesma.

VIGARELLO, Georges. A invenção da ginástica no século XIX: movimentos novos, corpos novos. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 25, n.1, p. 9-20, set. 2003.

Este artigo relata sobre uma ruptura no modelo tradicional de ensino usado na Europa entre os anos de 1810 a 1820, surgindo um novo modelo de ensino voltados para execução de exercícios físicos, nascido em alguns colégios em Londres, Berne ou Berlin, París. Essa nova modalidade de ensino voltada para educação do corpo, causando transtorno para o modelo tradicional, pois esta seria medida e comparada por um orientador para observar o desenvolvimento do aluno. Calcula-se que precisamente nos anos 1830 esta inovadora prática de ensino ganhou espaço, se estendendo para circos armados nas grandes cidades, o desenvolvimento deste trabalho foram observados através de uma tabela que rigorosamente acompanhava o desempenho do indivíduo. Este desenvolvimento possibilita ao educando maiores condições físicas, ampliando seus movimentos, podendo também ser usado para corrigir formas e curvaturas errôneas apresentadas pelo corpo. Esta inovação revolucionou as escolas, sendo que mesmo havendo resistência houve um momento no qual a conquista percorreu grupos escolares e militares.



Resenha - Maria Márcia da Silva

A pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe), 1980-2004: Balanço e perspectivas. Dr. Silvio Sánchez Gamboa/Revista Brasileira Ciências e Esporte, Campinas, Setembro 2007.

O estudo apresenta como tema central: Tendência e mudanças da produção de trabalhos científicos na área de educação física. Para a aquisição desses dados foi utilizada a Epistemologia da Educação Física, que é tomada como referencia, e as estratégias para o desenvolvimento do artigo a seguinte questão, da inexistência de cursos de pós-graduação no curso de Educação Física no Nordeste, mesmo assim existem muitos mestrados e doutorados que estudaram em outros estados ou no exterior; e o interesse em saber quais temas são abordados em suas teses e dissertações.

Resenha - Luanda

A pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe), 1982 -2004: Balanços e perspectivas / Dr. Silvio Sánchez Gam / Drª Márcia Chaves / Drª Celi Taffarel.
A pesquisa sobre em Educação física no nordeste Brasileiro apresenta um balanço da produção de trabalho cientifico em educação física definida e algumas que ainda não foram definidas nos mestra dos e doutorados em educação física
A elaboração dessa analise visa além de apresenta uma forma de avaliação do produção cientifico, utilizando critérios da apistemologia e a articulação dos métodos lógicos e histórico, também a identificação das tendências, das perspectivas dos desafios da produção em educação física nas condições do nordeste e a pesquisa foi organizado com os objetos: recuperar informações, identificar e problemática, analisar tendências teorias metodológicas, constatar semelhanças e deferências nos resultados, apontar dificuldades e perspectivas para a consolidação e desenvolvimento da pesquisa na região.
A pesquisa toma como referencia os estudos sobre a epistemologia da educação física analise orientada filosofia quando critica por fim mostra o potencial humano para criação de programas depois graduação junto com a necessidade de políticas, priorizando, recursos financeiros para superar a grave discrepância regional no desenvolvimento do pesquisa em pós graduação em educação física no Brasil

Resumo - Luana Santos do Rosário

A pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe), 1982 -2004: Balanços e perspectivas / Dr. Silvio Sánchez Gam / Drª Márcia Chaves / Drª Celi Taffarel.

Com base na análise do texto, observa-se que ele se refere a um estudo que se originou a partir da questão do saber a respeito das produções cientificas no campo de ação da educação física e perceber quais são as problemáticas existentes no processo de formação acadêmica referente a esta área e o esporte no nordeste do Brasil. Tudo isso resultou em uma constatação de que existe uma grande carência no que diz respeito a programas de pós-graduação na região do nordeste, entretanto a produção cientifica em níveis de mestrado e doutorado é bastante intensa.Esta pesquisa é fundamenta em abordagens localizadas em áreas como a epistemologia, história, geografia, filosofia estatística e ciências sociais.Na busca de torna o texto aprontado, coerente e com clareza maior o autor usa de táticas e argumentos como:
· Levantamento criterioso de dados de produção
· Um referencial teórico para organização dos dados

Com base na análise do texto, observa-se que ele se refere a um estudo que se originou a partir da questão do saber a respeito das produções cientificas no campo de ação da educação física e perceber quais são as problemáticas existentes no processo de formação acadêmica referente a esta área e o esporte no nordeste do Brasil. Tudo isso resultou em uma constatação de que existe uma grande carência no que diz respeito a programas de pós-graduação na região do nordeste, entretanto a produção cientifica em níveis de mestrado e doutorado é bastante intensa.Esta pesquisa é fundamenta em abordagens localizadas em áreas como a epistemologia, história, geografia, filosofia estatística e ciências sociais.Na busca de torna o texto aprontado, coerente e com clareza maior o autor usa de táticas e argumentos como:
· Levantamento criterioso de dados de produção
· Um referencial teórico para organização dos dados


VIGARELLO, Georges. A invenção da ginástica no século XIX: movimentos novos, corpo novos. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 25, n.1, p. 9-20, set. 2003.

O texto expõe os surgimentos, as modificações e a revolução que a ginástica enfrentou para que fosse reconhecida como algo necessário à vida social. Para que almejasse seu objetivo seria indispensável uma quebra nos padrões tradicionais e o aparecimento de uma linha de raciocínio especifico voltado para a aceitação da população, ou seja, iniciara-se uma era revolucionaria na visão que esta direcionada no conceito de corpo e exercício físico. Com o surgimento da invenção do dinamômetro por Régneir o corpo se transpõem a ser também objeto de produtivo em virtudes da contabilizações que podem ser feitas nele através dos movimentos musculares. Os questionários estavam voltados para a exploração mensurável de força interligada a outros fatores como velocidade, ingestão alimentar entre outros. Que resultariam em produtos diversos. Consequentemente de maneira abrangente passar a existir à possibilidade sugestiva de implantação desta nova atividade no âmbito escolar, o objetivo não era obrigar a pratica desta atividade no campo escolar, mas acima de tudo mantê-los informado de seu poder de intervenção. Ressaltando que mesmo apresentando grandes e positivas propostas sua trajetória era convencer a população mesmo estando em meio a um conflito político. Pertinentemente buscava o trabalho em conjunto para que pudesse influenciar a população em massa, alargando cada vez mais.



Resenha - Leandro Novaes

A Pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe) 1982- 2004: Balanço e Perspectivas.
Autores: Dr. Silvio Sánchez Gamboa, Drª. Márcia Chaves, Drª. Celi Taffarel.

O estudo apresentado é relacionado sobre a produção cientifica em Educação Física no Nordeste, no qual foi procurado compreender as necessidades, dificuldades e perspectivas no desenvolvimento na produção do conhecimento na área, pois nela apresenta significativa quantidade de pesquisas realizadas, porem não conta com programas de pós – graduação na área. A recuperação de estudos anteriores, ajudaram a diferenciar estilos ou maneiras de pesquisas e produção de conhecimento, pois o resgate das pesquisas faz com que sua produção ganha validade e condições concretas para validar este conhecimento. Por isso percebe-se grande contribuição nas “pesquisas” expostas, tentando superar o desequilíbrio regional existente no desenvolvimento da mesma.

Resenha - Elineia Alves Costa

A pesquisa em Educação Física no Nordeste Brasileiro (Alagoas, Bahia, Pernambuco, Sergipe), 1982 – 2004. Balanço e Perspectivas. Dr. Silvio Sanchez Gamboa, Drª. Márcia Chaves, Drª Celi Taffarel. Revista Brasileira ciência, Esporte. Campinas, set – 2007

Esse estudo tem como objetivo de apresentar maneiras de resultados, perspectivos, desafios da produção cientifica em Educação Física, no Nordeste Brasileiro, o que motivou essa pesquisa foi a inexistência de programas de pós-graduação nessas regiões, com isso percebeu-se a necessidade desse estudo é a busca de resultados, identificar, buscar informações, verificar semelhanças entre docentes, mestre e doutores nesse estado, os autores usaram algumas abordagens como a relação do homem com o mundo, como interagir, com o outro preocupado com a qualidade humana, com esse estudo ajudou verificar mudanças e perspectivas tendência na produção cientifica.